Nacional executa estratégia perfeita, bate a Chape e leva vantagem para o Uruguai

A experiência em Libertadores fez toda a diferença na noite desta quarta-feira, em Chapecó. O Nacional executou com perfeição a estratégia e foi recompensada com a vitória no jogo de ida da segunda fase da competição. Os Uruguaios souberam controlar o jogo, não deram espaços para a Chapecoense e levam a vantagem para o Uruguai. Romero foi o autor do único gol da partida.

A Chapecoense sofreu em busca de adaptação. Apesar de ser o segundo ano na competição, apenas Apodi e Wellington Paulista estiveram no duelo contra os uruguaios em 2017. Além do futebol diferente, a arbitragem também demonstrou um perfil diferente da brasileira – deixou o jogo correr, com poucas faltas marcadas.

O jogo de volta está marcado para a próxima quarta-feira, dia 7 de fevereiro, em Montévideu. A Chape precisa de uma vitória por dois gols para avançar na competição. Para o Nacional, apenas um empate já carimba o passaporte para a terceira fase.

A falta de um condutor defesa-ataque na Chapecoense ficou evidente diante do Nacional. A ausência de Canteros, lesionado, deixou o Verdão com um meio-campo pouco efetivo na construção das jogadas. Some a isso a forte marcação do Nacional e o resultado é pouco perigo ao adversário. Este é um problema ser solucionado com urgência, sobretudo com a iminente perda de de Canteros que tem contrato apenas até maio.

O garoto de 17 anos foi a aposta de Gilson Kleina na partida. Sem medo de encarar uma Libertadores, o atacante criou as melhores chances da Chapecoense. Em uma das vezes parou em Conde, na outra na trave. Apesar da derrota, Bruno Silva deixou o campo como um do jogo.

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