A crise da água: População pede socorro
A menos de dez dias para a tão sonhada inauguração da Adutora do Pajeú no município, o que se vê é uma situação extremamente complicada e caótica.
A população não aguenta mais tantos dias sem água e a todo o momento entram em contato com a Pajeú em busca de socorro e respostas.
São dez, quinze, vinte e até trinta dias sem o líquido precioso.
O rodízio proposto pela Compesa não vingou e está gerando um grande transtorno, as soluções propostas pela empresa como a distribuição de caixas d’água nos bairros também não conseguem amenizar a situação.
As notícias por parte da Compesa não são nada animadoras, muito pelo contrário a Gerente Regional da Compesa, Nadja Rejane, se mostra muito preocupada com a atual situação da distribuição de água no município e região.
Uma das explicações para o tempo do rodízio ter aumentado é que a água esta sendo dividida com Tabira.
Em contra partida, as pessoas não colaboram, quando chega água o que se vê é gente lavando calçadas e desperdiçando o líquido, falta consciência por parte de muitos e uma maior agilidade da Compesa para suprir as demandas de denúncias de canos estourados derramando água pelas ruas.