A campanha da Asavap foi o tema de hoje no Debate das Dez

Hoje (25), nos estúdios da Pajeú, o defensor público, Luciano Bezerra e a presidente da Asavap Clara Queiroz, debateram sobre a solidariedade sertaneja, na pauta a campanha da Asavap. Como estão os trabalhos, a que passos andam as doações e o que falta para a conclusão da obra.

Luciano disse que a obra continua a todo vapor. “As pessoas até perguntam se parou, mas é porque os pedreiros estão trabalhando na parte interna, no acabamento, inclusive já tem muita parede rebocada” informou Luciano.

Luciano disse também que o cronograma da obra vai de acordo com o caixa da Associação e que estão levantando recursos para dar continuidade nas obras.

Luciano falou que ainda faltam algumas etapas pesadas como no caso da laje da lavanderia e da área de despejo, do telhado, piso e hidráulica.

Sobre o andamento das doações, Luciano disse que 274 pessoas contribuíam mensalmente com a obra, mas que esse número caiu para 167 pessoas.

Questionado sobre a possibilidade de se fazer um mutirão na laje, Luciano disse que isto não é viável, pois quando se contrata o empreiteiro já está tudo incluído, inclusive a mão-de-obra.

Luciano também falou que o lar é de todos e não apenas exclusivo de Afogados.

“Não interessa de onde vem, não precisa ser de Afogados, nós não pedimos certidão de nascimento para saber de onde é, pra gente é um ser humano que está precisando de ajuda”, disse Luciano.

Clara disse que hoje o lar esta funcionando em um espaço cedido pelo Lar Otília Fonseca, que fica no Borges.

“Já faz um ano que estamos funcionando lá e é uma instalação muito boa, muita arejada, temos hoje 26 idoso e algumas pessoas com deficiência mental” disse Clara.

Clara também falou das dificuldades de se manter um Lar como esse e disse que além da construção do Lar ainda preciso manter o local onde estão hoje e que não misturam uma coisa a outra.

Quanto a finalização da construção do novo Lar, Luciano disse que no início se pensava terminar a obra em dois anos, mas depois, quando a obra começou pra valer se viu realmente as dificuldades.

“Eu lembro que no inicio pensamos em construir em dois anos, mas depois do inicio vimos as dificuldades reais da obra, como no caso do declive do terreno”.

Luciano disse que na verdade o Lar é um mini hospital geriátrico, contando com 48 leitos, disse também que na sua estimativa terá a necessidade de doze funcionários para trabalhar na manutenção.

Luciano também disse que está sendo feita toda uma estrutura, para ter respaldo jurídico, podendo assim contar futuramente com ajuda público.

Ouça abaixo o Debate na íntegra:

 

Quer ajudar?

Serviço:

Caixa Econômica Federal

Agência: 1433

Operação: 013

Conta poupança: 12345-4

(87) 3838-1975

Horário de visitas: 09h às 10h e 15h às 16h

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *