“A solidez vem do povo, não adianta apoio de prefeito”. Disse Júlio Cavalcante no Debate das Dez

Dando prosseguimento à série de Debates com pré-candidatos que buscam votos no Pajeú, hoje nos estúdios da Pajeú, o pré-candidato a reeleição na Alepe, Júlio Cavalcanti (PTB).

Júlio foi eleito Deputado a quatro anos com  cerca de 42 mil votos  e busca ampliar espaços em cidades sertanejas. Ele faz dobradinha com o irmão Zeca, pré-candidato a uma vaga na Câmara dos Deputados.

Júlio já anunciou que está com apoio de grupos como o Prós em Afogados da Ingazeira, capitaneado pelo vereador Zé Negão. Além dele, tem contabilizado parcerias com prefeitos de cidades como Arcoverde, Sertânia, Ibimirim, Custódia, Pedra e Buíque.

Cavalcanti sinalizou estar esperançoso na perspectiva de ampliação dos espaços na região. “Entramos na Alepe com uma votação expressiva de quase 42 mil votos. Estamos com conversas em Itapetim, Sertânia  e Afogados”.

O Deputado falou do principal rumo que a campanha petebista deve ter mesmo em regiões como o Pajeú, onde a maioria da base é socialista, como no Pajeú. “A solidez vem do povo, não adianta apoio de prefeito, não adianta ninguém senão o povo, que é quem vai digitar o voto.  A eleição de Mendonça tinha todos os prefeitos também”.

Ao defender o projeto do Senador Armando Monteiro, afirmou que não pode negar os avanços de Eduardo, com parcerias de Lula e Dilma. Mas alfinetou: “quem largou Dilma e Lula foi Eduardo”.

Júlio afirmou que a água já começará a chegar à Arcoverde, fruto da Adutora do Moxotó, nos próximos 30 dias.  Defendeu também a duplicação da BR 232, até Salgueiro. “Já temos estudos de viabilidade da obra”.

Quando questionado sobre a possível reeleição de Madalena Brito a prefeitura de Arcoverde em 2016, Júlio disse que já a considera “candidata natural”.

“É uma prefeita leal, com um vice como  Wellington Araújo. Há quem ainda torça pelo que é ruim para a cidade, mas conseguimos  desde 2004 acabar a era de ex-gestores que não queriam o bem da cidade”. Disse também que a reeleição é uma prerrogativa legal.

Já perguntado se nutria ou não o sonho de ser prefeito da cidade, Cavalcanti nem confirmou nem afastou a possibilidade. “Quem tem tempo, não tem pressa”, limitou-se a dizer.

Ouça abaixo o Debate na íntegra:

Primeira parte:

Segunda parte:

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