Em Tuparetama Sávio Torres desafia a oposição: “Se provarem que me apropriei de R$ 1 centavo da previdência, renuncio a vida pública

O Ex-prefeito Sávio Torres ainda não foi notificado da condenação pela Juíza Substituta da Comarca de Tuparetama Brenda A. Paes Barreto Teixeira, pela ação referente a recolhimento e não repasse ao Fundo Municipal – Funpretu.

Falando a Rádio Cidade FM ontem, Sávio admitiu que perdeu prazo, com a documentação da defesa não sendo apresentada em tempo hábil e que já prepara o recurso. Sávio disse que pelo seu favoritismo de 60% indicado pela última pesquisa para a disputa da prefeitura de Tuparetama, passou a ser o candidato mais perseguido da região. E desafiou a oposição: “Se provarem que eu fiz uso de R$ 1 centavo em benefício próprio do dinheiro da previdência, eu renuncio a vida pública”.

Sobre a ação citada pelo vereador Joel Gomes, do Banco Matone, Sávio Torres respondeu que de 04 denúncias já ganhou três. Diante da palavra do Prefeito Dêva Pessoa que ironizou que teria infartado ao invés de ficar tranquilo, com uma multa de mais de 700 mil e perda dos direitos políticos por 5 anos, Torres lembrou que o prefeito foi multado em R$ 10.800,00 por desrespeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal com a folha de pessoal, e que até o final do mandato vai ter com o que se preocupar.

E para completar Sávio deixou no ar alguns questionamentos ao seu desafeto, o vereador Joel Gomes. Disse Sávio Torres: “Gostaria que Joel explicasse o uso do carro da Câmara para o transporte de parentes; o pagamento de multa em Campina Grande com o carro da Câmara; o empréstimo pessoal que me fez acionar a justiça; e finalmente, já que tem o controle de um partido, por que não registra a sua candidatura a prefeito e me enfrenta pra gente somar os votos”? Joel já pediu um espaço para responder na próxima sexta feira.

One thought on “Em Tuparetama Sávio Torres desafia a oposição: “Se provarem que me apropriei de R$ 1 centavo da previdência, renuncio a vida pública

  • 21 de julho de 2015 em 10:22
    Permalink

    Se, como diz, não usou “em beneficio próprio” deu destino diferente ao destino vinculado ou seja, dinheiro retido de salários a titulo de previdência ao órgão previdenciário deve ser recolhido e é esse o motivo da condenação.

    O desafio a Joel Gomes para “contar votos” é uma imbecilidade comum aos politiqueiros da região e até do Brasil.

    Essa cambada acha que “ter votos” é o mesmo que ter carta branca, salvoconduto para praticar bandalheiras com coisas públicas.

    Resposta

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *