Falta de respeito // Viação Progresso testa paciência dos passageiros Sertanejos

Ultimamente a Viação Progresso, única empresa que faz o percurso levando passageiros do Pajeú a Capital do Estado, Recife, tem testado a paciência dos passageiros que são obrigados a viajar em seus veículos. Além de conviverem com a sujeira, baratas, resto de comida e assaltos, agora precisam lidar com mais um item: a falta de manutenção e responsabilidade por parte da empresa.

Passageiros ficam na mão por falta de combustível. Foto: Blog do Finfa
Passageiros ficam na mão por falta de combustível. Foto: Blog do Finfa

No último domingo (10) um ônibus da empresa, saiu de Afogados da Ingazeira com destino a Recife, às 16hs, pouco tempo depois da partida o veiculo parou e para a surpresa de todos o motorista informou que o motivo foi a falta de combustível.

No terminal de Afogados da Ingazeira o repórter Celso Brandão foi saber sobre a rotina dos passageiros frente ao grande número de assaltos.

Conversando com o funcionário que trabalha no guinchê da empresa, que se reservou o direito de não conceder entrevista, mas informou em off o seguinte: “os passageiros estão assustados e inclusive mudando de hábito, preferindo viajar nos carros que estão saindo ou passando por aqui do decorrer do dia”.

Informou ainda que entrou em contato com o gerente da empresa o Sr. Valdir para saber quais são as providências tomadas pela empresa em relação a estes assaltos, que não somente os ônibus desta região estão sendo assaltados, pois um ônibus que fazia a linha Crato / Recife também foi assaltado além de ônibus da Princesa do Agreste que hoje também é parte da Progresso.

Procuramos falar com um passageiro que havia sido assaltado e por telefone este nos informou que ainda estava muito assustado e que não mais viajaria em horário noturno, preferindo outros horários e se possível outro transporte, uma coisa é certa quem precisa deste serviço está evitando viajar nos horários disponibilizados pela empresa progresso e tem procurado outras alternativas, com a palavra as autoridades que cobram os impostos da comunidade e não tem dado a devida segurança ao cidadão que anda carente da mesma.

Com informações de Celso Brandão

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