Nilmar acaba com o jogo, Inter goleia La U no Chile e fica muito perto das oitavas

O Internacional tem Nilmar, e é na Libertadores que ele resolve. Azar da Universidad de Chile. Com dois gols, o atacante foi o nome do jogo na goleada do clube colorado, fora de casa, por 4 a 0, no Estádio Nacional, em Santiago. O time brasileiro está muito perto das oitavas de final da Libertadores; os chilenos, eliminados.

A vitória como visitante levou o Inter aos 10 pontos, na liderança isolada do grupo 4, enquanto a La U amarga a lanterna com três pontos conquistados. O clube gaúcho garante a primeira colocação da chave se empatar contra o The Strongest, vice-líder com nove pontos, na próxima quarta-feira, no Beira-Rio.

Os comandados de Diego Aguirre só não se classificam se perderem o jogo contra os bolivianos e se o Emelec, terceiro colocado com sete pontos, vencer a Universidad de Chile em casa e tirar a diferença de três gols no saldo. Em caso de empate no saldo, o Inter ainda leva a vantagem de cinco nos gols marcados. Se também houver o empate nos gols-pró, a vantagem já é dos colorados nos gols marcados fora de casa.

O primeiro gol do jogo nesta quinta-feira foi de Nilmar, mas teve grande colaboração do goleiro Johnny Herrera, que já passou pelo Corinthians em 2006. Corujo recuou para o arqueiro, que se enrolou ao dominar a bola, antecipou demais, e o atacante do Inter mostrou velocidade e oportunismo para completar de carrinho e abrir o placar aos nove minutos do primeiro tempo.

Quando a equipe chilena ainda se recuperava da falha, os colorados ampliaram o placar aos 12 minutos. O Inter fez grande jogada de contra-ataque, a bola passou por D’Ale e chegou em Nilmar, que arrancou pelo meio e rolou para Sasha chutar na saída de Herrera.

Ainda na primeira etapa, aos 31 minutos, o time brasileiro praticamente sacramentou a vitória. Alan costa fez belo desarme, e a bola sobrou para Nilmar. O inspirado atacante disparou em velocidade, invadiu a área, passou por dois marcadores e ainda mostrou oportunismo para, mesmo com Guzmán Pereira a sua frente, tocar de bico para o fundo das redes. Foi o segundo dele no jogo, o terceiro na temporada. O único gol do atacante até então aconteceu diante do Emelec, também na Libertadores.

Com a grande vantagem obtida na primeira etapa, o clube gaúcho voltou para o segundo tempo mais tranquilo em campo, mas sem levar grande perigo na defesa. Novamente com Nilmar, o camisa 7 recebeu lançamento de Juan, entrou na área e sofreu pênalti de González. Isso logo aos quatro minutos.

Na cobrança, porém, D’Alessandro parou na defesa de Herrera, que parecia ter se redimido da falha no começo do jogo. Ledo engano. Mesmo com um pênalti desperdiçado, o Inter transformou o placar em goleada aos 12 minutos.

Valdívia, que havia entrado no começo da etapa final no lugar de Jorge Henrique, dominou passe longo de Eduardo Sasha com categoria, tirou da marcação com a cabeça e chutou fraco, rasteiro. Porém, o goleiro da La U engoliu um frango e viu a bola passar no meio das suas pernas. Não era mesmo o dia de Herrera.

A torcida chilena, que já estava irritada com o time, perdeu totalmente a paciência. Antes do quarto gol, na hora do pênalti, D’Ale reclamou dos lazers na arquibancada e, depois, ainda se irritou com uma garrafa atirada em campo, além de muitas moedas. Porém, após o placar virar goleada, os torcedores atiraram pedaços de ferro dentro do gramado.

A grandiosa noite do Inter só teve um capítulo negativo, envolvendo justamente D’Alessandro. O camisa 10 e capitão do Inter não fez questão de esconder o descontentamento com o técnico Diego Aguirre após ser substituído por Alex aos 28 minutos do segundo tempo. Nada, porém, que estragou o desempenho da equipe dentro das quatro linhas.

O primeiro gol do jogo nesta quinta-feira foi de Nilmar, mas teve grande colaboração do goleiro Johnny Herrera, que já passou pelo Corinthians em 2006. Corujo recuou para o arqueiro, que se enrolou ao dominar a bola, antecipou demais, e o atacante do Inter mostrou velocidade e oportunismo para completar de carrinho e abrir o placar aos nove minutos do primeiro tempo.

Quando a equipe chilena ainda se recuperava da falha, os colorados ampliaram o placar aos 12 minutos. O Inter fez grande jogada de contra-ataque, a bola passou por D’Ale e chegou em Nilmar, que arrancou pelo meio e rolou para Sasha chutar na saída de Herrera.

Ainda na primeira etapa, aos 31 minutos, o time brasileiro praticamente sacramentou a vitória. Alan costa fez belo desarme, e a bola sobrou para Nilmar. O inspirado atacante disparou em velocidade, invadiu a área, passou por dois marcadores e ainda mostrou oportunismo para, mesmo com Guzmán Pereira a sua frente, tocar de bico para o fundo das redes. Foi o segundo dele no jogo, o terceiro na temporada. O único gol do atacante até então aconteceu diante do Emelec, também na Libertadores.

Com a grande vantagem obtida na primeira etapa, o clube gaúcho voltou para o segundo tempo mais tranquilo em campo, mas sem levar grande perigo na defesa. Novamente com Nilmar, o camisa 7 recebeu lançamento de Juan, entrou na área e sofreu pênalti de González. Isso logo aos quatro minutos.

Na cobrança, porém, D’Alessandro parou na defesa de Herrera, que parecia ter se redimido da falha no começo do jogo. Ledo engano. Mesmo com um pênalti desperdiçado, o Inter transformou o placar em goleada aos 12 minutos.

Valdívia, que havia entrado no começo da etapa final no lugar de Jorge Henrique, dominou passe longo de Eduardo Sasha com categoria, tirou da marcação com a cabeça e chutou fraco, rasteiro. Porém, o goleiro da La U engoliu um frango e viu a bola passar no meio das suas pernas. Não era mesmo o dia de Herrera.

A torcida chilena, que já estava irritada com o time, perdeu totalmente a paciência. Antes do quarto gol, na hora do pênalti, D’Ale reclamou dos lazers na arquibancada e, depois, ainda se irritou com uma garrafa atirada em campo, além de muitas moedas. Porém, após o placar virar goleada, os torcedores atiraram pedaços de ferro dentro do gramado.

A grandiosa noite do Inter só teve um capítulo negativo, envolvendo justamente D’Alessandro. O camisa 10 e capitão do Inter não fez questão de esconder o descontentamento com o técnico Diego Aguirre após ser substituído por Alex aos 28 minutos do segundo tempo. Nada, porém, que estragou o desempenho da equipe dentro das quatro linhas.

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