O adeus a Eduardo Rodrigues – ”O Seresteiro de Afogados da Ingazeira”

Hoje pela manhã Afogados da Ingazeira se despediu do cantor Eduardo Rodrigues. Na madrugada do último sábado para o domingo Eduardo deu entrada na Casa de Saúde Dr. José Evóide de Moura já sem vida, ele foi vitima de um infarto fulminante e faleceu aos 67 anos.

Tendo fixado residência em São Paulo, Eduardo estava na região visitando parentes e amigos e divulgando seu trabalho.

O velório aconteceu na Câmara de Vereadores do município onde a população pode ir para se despedir do seresteiro afogadense.

O corpo de Eduardo foi sepultado nesta manhã no Cemitério São Judas Tadeu, em Afogados e o cortejo foi acompanhado por familiares e amigos.

Após o sepultamento nos estúdios da Pajeú o irmão de Eduardo, Aluísio Rodrigues, o amigo e empresário Elias Raimundo, o amigo professor Francisco Elias e a amiga e fan número 01 Jucileide Lima prestaram uma justa homenagem a Eduardo.

Ouça abaixo na íntegra como foi a entrevista:

Acompanhe algumas imagens e vídeos da despedida de Eduardo Rodrigues.

(clique nas imagens para ampliar) Fotos e vídeos: André Luis / Portal Pajeú Rádio Web

One thought on “O adeus a Eduardo Rodrigues – ”O Seresteiro de Afogados da Ingazeira”

  • 2 de fevereiro de 2015 em 18:06
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    “Si se calla el cantor calla la vida
    porque la vida, la vida misma es todo un canto
    si se calla el cantor, muere de espanto
    la esperanza, la luz y la alegría.

    Si se calla el cantor se quedan solos
    los humildes gorriones de los diarios,
    los obreros del puerto se persignan
    quién habrá de luchar por su salario.

    HABLADO
    ‘Que ha de ser de la vida si el que canta
    no levanta su voz en las tribunas
    por el que sufre,´por el que no hay
    ninguna razón que lo condene a andar sin manta’

    Si se calla el cantor muere la rosa
    de que sirve la rosa sin el canto
    debe el canto ser luz sobre los campos
    iluminando siempre a los de abajo.

    Que no calle el cantor porque el silencio
    cobarde apaña la maldad que oprime,
    no saben los cantores de agachadas
    no callarán jamás de frente al crimén.

    HABLADO
    ‘Que se levanten todas las banderas
    cuando el cantor se plante con su grito
    que mil guitarras desangren en la noche
    una inmortal canción al infinito’.

    Si se calla el cantor . . . calla la vida.”

    (Mercedes Sosa)

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