Sport preocupado com estado dos gramados em jogos fora de casa

O Sport terá uma sequência de três jogos consecutivos fora de casa que preocupa os jogadores e a comissão técnica. Não apenas pelo fato de o time atuar longe da sua torcida. Mas, principalmente, pelo estado dos gramados onde vai atuar. Diante do Socorrense-SE, nesta quarta-feira, no estádio Batistão, em Aracaju, a dor de cabeça é menor, já que o palco da partida passou por uma reforma para a Copa do Mundo do ano passado. Problema maior serão os jogos diante do Serra Talhada e Coruripe, nos quais o Sport não conhece bem os estádios.

– É preciso nos adaptarmos o mais rápido possível. Treinamos num gramado de qualidade e agora teremos essa sequência de jogos em gramados ruins. Nessas condições, também vamos ter que nos preocupar com a bola parada, pois é isso que essas equipes irão buscar. Eles querem um gol assim para se fechar – comentou o atacante Felipe Azevedo, que esteve no jogo do último domingo, diante do Central.

Foi duelo contra a Patativa que ligou o sinal de alerta no Sport em relação ao estado dos gramados nos próximos jogos. Em Caruaru, os jogadores e o técnico Eduardo Baptista se queixaram bastante o gramado do Lacerdão. O time não conseguiu tocar bem a bola e não produziu jogadas ofensivas como queria. O lateral-direito Vítor, que atuou no segundo tempo da partida contra o Central, não acredita que o Sport vá encontrar um gramado pior do que o Lacerdão.

– Aquele é quase impossível de jogar. É um gramado que deixa muito a desejar. Eu não conheço os outros campos e não sei como estão, mas espero que estejam melhores. Temos que nos adaptar ao campo que tiver. Vamos ter dificuldades pelos campos irregulares, mas temos que nos adaptar para ganhar o jogo porque estamos precisando.

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