Waldemar Borges diz que disputa da prefeitura de Gravatá “não está no radar” e volta à defesa de Totonho para 2020 em Afogados

Por Nill Júnior

O Deputado Estadual Waldemar Borges (PSB) falou de sua reeleição e de futuro no programa Manhã Total, da Rádio Pajeú 104,9 FM. Segundo ele, a votação que obteve, com pouco mais de 39 mil votos, estava dentro dos prognósticos, à exceção de Recife. “Tivemos cinco  mil votos no Pajeú. Isso aumenta nossa responsabilidade”, disse, destacando a votação em cidades como Afogados, Tabira, Iguaracy, Pesqueira.

Perguntado sobre a possibilidade de deixar o mandato para disputar a prefeitura de Gravatá – seu nome está cotado na sua principal base eleitoral – Waldemar afirmou que a possibilidade não está no seu “radar político”.

O Deputado voltou a defender o nome do ex-prefeito Totonho Valadares, de quem é aliado, para disputa da Prefeitura de Afogados da ingazeira, inclusive a partir do critério do que pensa a população do município. Totonho tem defendido pesquisa de opinião como principal balizador da escolha.

Wal não fez referências diretas ao prefeito Patriota – que pode apoiar Alessandro Palmeira na discussão- mas em alguns momentos teve sua fala interpretada como ataque ao gestor, quando por exemplo, disse que não se pode conduzir os rumos se achando melhor que os outros, com “conduta imperial”.

O Deputado disse não ter interesse na disputa pelo comando da ALEPE, para ter mais liberdade depois de um período como líder de bancada e disse que o PSB como maior bancada tem que ser ouvido na discussão. Ele esteve acompanhado do ex-prefeito de Iguaracy, Albérico Rocha e do ex de Gravatá, Ozano Brito.

Ouça a íntegra da entrevista com Waldemar Borges:

 

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